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HISTÓRIAS IMPRESSAS

 Tal figura vive às margens do mítico rio Uraricoera com sua mãe e seus irmãos, Maanape e Jiguê, numa tribo amazônica. Após a morte da mãe, os três irmãos partem em busca de aventuras. Macunaíma encontra Ci, Mãe do Mato, rainha das Icamiabas. Antes de morrer dá a Macunaíma um amuleto, a muiraquitã (pedra verde em forma de sáurio), que ele perde e que vai parar nas mãos do mascate peruano Venceslau Pietro Pietra, o gigante Piaimã, comedor de gente. Como o gigante mora em São Paulo, Macunaíma e seus irmãos vão para lá, na tentativa de recuperar a muiraquitã.
Ao fim da narrativa, cansado de tudo, Macunaíma vai para o céu transformado na Constelação da Ursa Maior.

Adaptação da Obra de Mário de Andrade em 16 postais

Macunaíma

“Malasartes” vem do espanhol malas artes (literalmente, “artes más”), que significa “travessuras” ou, no limite, “malandragens”. De origem humilde, o astuto herói popular é cheio de artimanhas.
Consegue enganar todos os que cruzam o seu caminho. Sempre leva a melhor diante dos poderosos, avarentos, orgulhosos ou vaidosos. Em alguns contos, Malasartes aparece como um herói humilde que faz justiça. Em outros, é só um malandro que tenta sobreviver.

Pedro Malasartes

O SOPÃO DE PEDRAS

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